Em 1990, a cidade que já contava com a Igreja Matriz de Nossa Senhora do Rosário e a Fazenda Babilônia tombadas pelo Iphan, teve seu conjunto arquitetônico, urbanístico, paisagístico e histórico também reconhecido pela instituição
Há 32 anos, no dia 10 de agosto, Pirenópolis era reconhecida pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional pelo conjunto arquitetônico, urbanístico, paisagístico e histórico, tornando-se, oficialmente, um patrimônio nacional.
Muito antes disso, em 1941, a Igreja Matriz de Nossa Senhora do Rosário foi tombada por sua importância histórica; assim como a Fazenda Babilônia e dependências do Engenho São Joaquim, em 1965. A Festa do Divino Espírito Santo de Pirenópolis, realizada desde 1819, é considerada uma das mais expressivas do país e, por isso, também foi reconhecida pelo Iphan, em 2010, como Patrimônio Cultural do Brasil, inscrita no Livro de Registro das Celebrações.
Com o tombamento, em 1990, a Igreja do Carmo/Museu de Arte Sacra do Carmo, o Museu das Artes do Divino, a Igreja de Nosso Senhor do Bonfim, a Igreja de Nossa Senhora do Carmo, o Teatro de Pirenópolis, a Casa de Câmara e Cadeia, o Cine Teatro Pireneus e a Ponte Sobre o Rio das Almas também foram incluídos.
Segundo informações do Iphan, o município, fundado em 1727, sofreu poquíssimas alterações a partir de 1830. Agora, Pirenópolis inicia uma campanha pelo reconhecimento, por meio da Unesco, como patrimônio da humanidade. Ainda em fase de pré-candidatura, o possível título é mais uma ferramenta de preservação das belezas arquitetônicas e naturais do município.